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Qual o papel das pesquisas eleitorais no voto do eleitor?


Bolsonaro travou uma guerra contra as pesquisas. Ele nunca gostou das pesquisas, especialmente depois que as pesquisas falharam em prever os votos dele. As pesquisas sempre o colocavam com uma imagem negativa. Ele nunca atingiu mais de 30% de aprovação. Com a falha de prever seus eleitores no primeiro turno, ele disparou, tentando criminalizar as pesquisas. No segundo turno, acertaram. Era um problema de metodologia.


Qual o papel das pesquisas na opinião dos eleitores?

Essa é uma pergunta interessante. Eu acredito que sim. Contudo, não sei de estudos para eleições segundarias. Se não estou errado, a minha pesquisa é a primeira de Antônio Pereira. Pelo menos, a primeira pública, de acesso aberto.



Vamos comentar ele.


"A pesquisa não determina, ela influencia como qualquer outra fonte de informação”, esclarece. Fonte: Agência Câmara de Notícias

Determinar seria a pesquisa dizendo onde as pessoas votam, como uma força. Influenciar seria um efeito mais suave. Eu sou influenciado. Depois que fiz nossa pesquisa, eu mudei meu voto, ao menos, larguei meu candidato que tinha. Havia o escolhido por falta de pesquisas, por falta de informação fácil e acessível sobre os candidatos. Nem a lista consegui. Tudo que consegui tive de correr atrás.


Eu sou influenciado por pesquisas.



“Se ele quiser votar no candidato que está ganhando ou ele acha que o voto útil para a sua tendência política é mais interessante, ele tem o direito de ter essa informação”.Fonte: Agência Câmara de Notícias

No caso do vereador é ainda mais interessante. Diferente das primárias, o vereador vai ser escolhido por média. Leitoa foi escolhido por média. Existem também que o vereador fica em outro distrito. Antônio Pereira compete com todos os distritos para ter um vereador. Nesse caso, penso, a pesquisa pode ser ainda mais valiosa. Vale a pena sangrar o Leitoa??? sangrar ele significa correr o risco de ficar sem vereador. Como é a primeira pesquisa, não tenho como comparar com pesquisas anteriores, mas nas últimas eleições houve uma concentração de votos nele.


O especialista considera, no entanto, um mito a tese de que o brasileiro vota no “cavalo que está ganhando”. Ele pesquisou o assunto e concluiu que só 5% dos eleitores podem mudar de voto se descobrirem que seu candidato não tem chance. “Os outros 95% escolhem um e vão com ele até o final”, destaca. Fonte: Agência Câmara de Notícias

Essa parte destaca que somente 5% deixa o candidato devido a pesquisas. Eu estaria nesses 5%!


Nossa primeira pesquisa foi espontânea.


"a espontânea mostra o grau de consolidação daquela opção de voto. “Quando o sujeito espontaneamente declina o nome do candidato é porque para ele aquela informação já está bem segura”. Fonte: Agência Câmara de Notícias

Leitoa tem forte votação, com baixa rejeição, nessa primeira pesquisa, espontânea.




 



 

Quem paga essas pesquisas?

Ninguém!

Estou fazendo para ajudar o eleitor. Meu compromisso é com a verdade, com os fatos. Meu objetivo é informar o eleitor, votar consciente. Eu não tenho conflito de interesse. Eu não vou declarar meu voto, nem mesmo favorecer candidatos.



 

Importante.

Isso é somente uma pesquisa, para informação. O objetivo é informar o público, o eleitor, e os candidatos. Use as informações como estratégia. Eleições se ganha nas urnas. Vote usando o coração. Vote no que achar melhor!


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Jorge Guerra Pires é autor dos livros sobre política e inteligência artificial: "Desinformação, infodemia, discurso de ódio, e fake news", "Inteligência Artificial e Democracia", e "Ciência para não cientistas". Coleção completa no



 

Jorge Guerra Pires

Sou um pesquisador independente e apaixonado por programação de computadores e modelagem computacional aplicada a sistemas biológicos. Minha formação acadêmica me preparou para conduzir pesquisas e análises com expertise. Aqui estão alguns detalhes da minha formação:

  • Graduação: Sou formado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Brasil. Durante minha graduação, atuei como monitor de física e também como professor particular.

  • Mestrado: Realizei meu mestrado em Engenharia Matemática pela Universidade de L’Aquila (Itália) em colaboração com a Universidade Técnica de Gdansk (Polônia). Meu foco estava na área de Biomatemática.

  • Doutorado: Obtive meu doutorado em Engenharia da Informação pela mesma Universidade de L’Aquila. Minha pesquisa concentrou-se em biomatemática.

  • Pós-Doutorado: Além disso, realizei um pós-doutorado na Universidade Federal da Bahia (UFBA) e concluí outro na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

  • Reconhecimento Internacional: Meus diplomas obtidos no exterior foram reconhecidos pela Universidade de São Paulo (USP) na área de bioinformática.

Minha experiência e formação me capacitam a conduzir pesquisas rigorosas e análises detalhadas. Estou ansioso para contribuir com insights valiosos em sua pesquisa de opinião sobre candidatos para as próximas eleições. Se precisar de mais informações, estou à disposição! 🌟


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